segunda-feira, 26 de agosto de 2013
No frio
Este frio doloroso
Já não nos foi mais do que gosto
No suor de nossas peles.
Em tempos distantes,
Borbulhantes testávamos-nos:
Éramos chama em tempestade.
Hoje somos vento, nem palavras levamos
Nem gestos deixamos,
Nem carícias trocamos.
Hoje somos só:
Tempestade de lágrimas
Sorriso sem amor.
Então me pergunto: o que de nós restou?
domingo, 18 de agosto de 2013
Que venha
Em uma outra galáxia
O céu pintado em lápis de cor
Lá acompanho os deuses em todo ser fervor:
Jogamos cartas, fazemos algazarra
Tudo com todo amor.
Tardes livres, brincadeiras
Crianças amenas,
Sorrisos em tom de sépia
Ah! vida bela
Esperamos a gazela?
Entornas as borboletas?
Andamos pelas vielas, eu
Bailarina em tule e furor
Você, palhaço em giz de cera cheio de cor.
Esquecer o que vai,
Esperar o que vem,
Beijamos o vento,
Vamos ao relento
Venha o que vier!
O céu pintado em lápis de cor
Lá acompanho os deuses em todo ser fervor:
Jogamos cartas, fazemos algazarra
Tudo com todo amor.
Tardes livres, brincadeiras
Crianças amenas,
Sorrisos em tom de sépia
Ah! vida bela
Esperamos a gazela?
Entornas as borboletas?
Andamos pelas vielas, eu
Bailarina em tule e furor
Você, palhaço em giz de cera cheio de cor.
Esquecer o que vai,
Esperar o que vem,
Beijamos o vento,
Vamos ao relento
Venha o que vier!
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