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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Realmente


Me pediu uma, duas, três vezes...
Respondi-lhe com um certo beijo...
Ah se não fosse os clamores do desejo
Que cada vez me perseguem mais!
Soltei-te como uma ave ao vento,
Lhe dei asas e a oportunidade de voar...
Sonhou e desejou com tanto anseio
Que negar a ti, meu amor, não dá...
Probabilidades e estatísticas pra quê,
Se está na cara que o nosso deu certo?
Pra que há de perguntar mais uma vez se realmente te quero?

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