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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Da forma que há


Em tua sombra vejo amargura
Cura, a lua, tuas lágrimas?
Que desalento tens em mente
Uma saudade onipotente
Vês em mim, também, sofreguidão?
Ah, quem dera
A saudade, clara e bela
Dançar longe de mim!
Momentos oblíquos,
Sentimentos confundidos
Ondas do mar vem vindo
Aguenta firme uma vez mais
Ao me ouvir dizer te amar,
Ao me ouvir dizer te amar,
Uma vez mais
Da forma que há.

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